Pasta ressurge com novo nome, esperança de trabalhadoras e trabalhadores é por atenção às questões trabalhistas
Foi aprovada na Câmara dos Deputados na terça feira, 16 de novembro, a MP 1058/21 que recria o Ministério do Trabalho, até então extinta pelo governo Bolsonaro.
Ainda não há como saber qual será o impacto da recriação da pasta para trabalhadoras e trabalhadores, visto que sua gestão estará alinhada aos interesses de um governo que praticamente deixou de lado a classe trabalhadora nos 3 anos no poder.
A pasta terá um novo nome, Ministério do Emprego e Previdência Social e deve minimamente, mitigar problemas de gestão do INSS que vêm causando dores de cabeça em milhares de brasileiros que tentam se aposentar, ou que dependem de benefícios do Instituto de Nacional de Seguridade Social.
Outro grande problema que até então havia sido ignorado pelo atual governo do país, é o desemprego que atinge quase 15% da população brasileira, o maior índice dos últimos anos. Com a criação da pasta, a critério de lógica (leia-se esperança) haverá politicas de apoio ao trabalhador e voltadas para geração de emprego e renda.
No texto da medida que ainda será enviado ao senado para sua aprovação, ainda constam alterações que automatizam digitalmente processos e desburocratizam o acesso à pasta e que devem integrar as mudanças na criação do Ministério.
Aos trabalhadores de nosso país, cabe cobrar o governo por uma postura que entenda a necessidade de direcionar atenções pra esse tipo de política, que defenda o mercado nacional e promova segurança trabalhista e dignidade aos verdadeiros responsáveis pela economia do país.